"SERÁ QUE AS LEIS VÃO SER RESPEITADAS EM AFRÂNIO ?"
DEU NO BLOG DO CARLOS BRITTO
Uma leitora que pediu anonimato resolveu denunciar ao Blog a situação difícil na qual passam os trabalhadores do comércio no município de Afrânio (PE), no sertão do estado. Segundo essa leitora, as garantias fundamentais dos trabalhadores são ignoradas por parte dos comerciantes de Afrânio. Uma pesquisa realizada entre os lojistas acabou trazendo à tona a maneira e condições de trabalho de seus funcionários.
A pesquisa tinha como finalidade consultar sobre possível mudança do dia da feira que acontece aos sábados para as quintas feiras. Sem direito a hora extra, a grande maioria não tem carteira assinada e é submetida a uma jornada diária exaustiva, alem do assédio moral a que são sujeitos pela falta de informação e principalmente estudo e condições de vida.
“Em uma cidade pequena onde o emprego oferecido é a única forma de sobrevivência. Sábios desta carência, seus patrões os exploram e muitas vezes eles nem percebem”, afirma a leitora.
Aos sábados, que seria o dia em que teoricamente se trabalharia menos, em Afrânio, por ser o dia da feira livre da cidade, os empregados chegam a trabalhar 14 horas ininterruptas ou com horário de almoço comprometido, revela.
A leitora chama atenção das autoridades públicas para intervir na situação. “O código de defesa do consumidor e as leis trabalhistas são mal difundidas entre a população. É preciso intervenção pública e informação. Ministério público,senhores vereadores, autoridades, imprensa e demais autoridades. Está na hora de mostrar que estão do lado do povo pobre e sofrido”, desabafa.
FONTE: CARLOS BRITTO
Uma leitora que pediu anonimato resolveu denunciar ao Blog a situação difícil na qual passam os trabalhadores do comércio no município de Afrânio (PE), no sertão do estado. Segundo essa leitora, as garantias fundamentais dos trabalhadores são ignoradas por parte dos comerciantes de Afrânio. Uma pesquisa realizada entre os lojistas acabou trazendo à tona a maneira e condições de trabalho de seus funcionários.
A pesquisa tinha como finalidade consultar sobre possível mudança do dia da feira que acontece aos sábados para as quintas feiras. Sem direito a hora extra, a grande maioria não tem carteira assinada e é submetida a uma jornada diária exaustiva, alem do assédio moral a que são sujeitos pela falta de informação e principalmente estudo e condições de vida.
“Em uma cidade pequena onde o emprego oferecido é a única forma de sobrevivência. Sábios desta carência, seus patrões os exploram e muitas vezes eles nem percebem”, afirma a leitora.
Aos sábados, que seria o dia em que teoricamente se trabalharia menos, em Afrânio, por ser o dia da feira livre da cidade, os empregados chegam a trabalhar 14 horas ininterruptas ou com horário de almoço comprometido, revela.
A leitora chama atenção das autoridades públicas para intervir na situação. “O código de defesa do consumidor e as leis trabalhistas são mal difundidas entre a população. É preciso intervenção pública e informação. Ministério público,senhores vereadores, autoridades, imprensa e demais autoridades. Está na hora de mostrar que estão do lado do povo pobre e sofrido”, desabafa.
FONTE: CARLOS BRITTO
Um comentário:
nao ninguem vai respeitar pois sem um pingo de movimento aos sabados eles querem obrigar os funcionarios a reevezarem e sem pagar extra e mais eu como funcionaria de meracdo naum quero extra quero minha folga que é de direito...Cade a fiscalização........
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