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"PREFEITO DE AFRÂNIO (PE) SE DEFENDE NA RÁDIO GRANDE RIO FM DE PETROLINA (PE)"

O prefeito de Afrânio, Carlos Cavalcanti, explicou que o atraso nos salários dos servidores públicos estatutários e contratados – que completou nesta quinta-feira (10/11), respectivamente 2 e 3 meses – não tem nada a ver com desvio para quitar retroescavadeiras, como teria acusado o oponente e deputado estadual, Adalberto Cavalcanti (PHS) em entrevista recente ao programa Nossa Voz, da Grande Rio FM.

Em entrevista ao mesmo programa nesta quinta, o gestor municipal alegou que o atraso é normal, porque a cidade depende exclusivamente dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios – cujo repasse sofreu uma queda entre julho e setembro.

“De julho a setembro, a receita cai e de outubro em diante, ela volta a se equilibrar. Só em contratação de médicos comprometemos 83 mil reais, quase metade da folha. E ainda não temos receita própria – o que é um absurdo, Adalberto Cavalcanti (PHS) passou 8 anos no governo e viu isso – e estamos trabalhando por isso, para que tenhamos autonomia e possamos suprir um momento como esse, de necessidade. Mas se Deus quiser, vamos fazer o pagamento de setembro e outubro hoje”, garantiu, alegando que até mesmo o seu salário e o da esposa estão atrasados.

Para Carlinhos, Adalberto está apelando para prejudicá-lo. “Dizer que paguei as duas retroescavadeiras é um desespero do deputado. Eu as adquiri através de emendas do deputado Gonzaga Patriota em 2010 e o recurso saiu há poucos dias. O deputado se empenhou e a gente pagou as retroescavadeiras semana passada, as quais já estão trabalhando. A gente vai entrar com ação, pedindo para ele provar por A mais B como usei esses recursos do salário para pagar máquinas”, ameaçou.

Outro motivo, segundo o prefeito afraniense, seria um ato falho de “solidariedade” do Executivo Municipal. “Infelizmente as pessoas acham que a Prefeitura é um balcão de emprego. Mas tem que ter emprego pra todo mundo. Aí a gente deixa de atender?... ‘Vamos dar uma oportunidade para uma pessoa, pra outra’.. aí vai aumentando e na hora de pagar, fica difícil. Houve inchamento e tive que reduzir. Foram demitidas recentemente 100 pessoas e a folha vai reduzir ainda mais. Toda vez, quando chega nessa época, isso acontece...”, disse.

Ele criticou, ainda, as declarações de Adalberto Cavalcanti. “Lamentável a forma em que o deputado fala. Fala de forma rancorosa, com raiva, pode até mesmo agredir equipamentos da Grande Rio FM! Não somos mais aliados devido as suas atitudes, sua forma de trabalhar, agir, de achar que as pessoas são suas escravas. Ele queria que eu ficasse a vida toda debaixo do braço dele. Não tenho esse sentimento de traição. Quem traiu Afrânio foi ele, que na primeira oportunidade transferiu o título para Petrolina. Ele traiu um compromisso que fez com o povo de lá, para onde ele nunca deu nada, nem mesmo uma emenda enquanto deputado”, alegou.

Ele também alegou que na rádio de Adalberto, em Afrânio, há uma "ditadura": "só se entra para falar mal do prefeito da cidade", disse. "Disseram que eu tinha invadido a rádio. Mas o que houve foi que estavam falando dos salários atrasados e eu pedi para dizer que já havia sido pago pelo menos o de agosto. O radialista me disse que eu só falava lá via justiça. Quando eles estão criticando, tenho que pedir para uma pessoa ligar dizendo que vai falar mal de mim para eu poder me defender", negando ainda que esteja devendo à rádio. "Ele é quem quer me cobrar um valor absurdo para ter acesso", respondeu.

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